- Ricardo Nunes (MDB)
"É com pesar que testemunhamos essa cena. A cidade de São Paulo não merece esse tipo de atitude, na disputa do cargo mais sério e importante pra vida do paulistano. Falta de equilĂbrio, despreparo, arrogância, provocações são incompatĂveis com a missão de um prefeito. São Paulo é maior que isso."
- Marina Helena (Novo)
"Uma cena deprimente, usaram a minha cadeira para um agredir o outro. Foi realmente horrĂvel. A gente não pode ser governado por pessoas que façam esse tipo de cena ou, então, que fique em apenas nessa briga verbal e acusações. Não faz nenhum sentido."
A agressão aconteceu depois que Pablo Marçal fez uma pergunta para Datena. O candidato do PRTB perguntou ao apresentador quando ele pararia com a "palhaçada" e desistiria da candidatura. Antes, ele havia citado uma denĂșncia de assédio sexual contra Datena.
"A gente quer saber que horas vocĂȘ vai parar, jĂĄ abandonou entrevista chorando. VocĂȘ que é um cara que só fala quando tem uma televisãozinha escrevendo ali. Que horas o Datena vai parar com essa palhaçada que ele tĂĄ fazendo aqui?", disse.
Datena disse que Marçal estava fazendo acusações e calĂșnias contra ele. O apresentador chamou Marçal de "bandidinho".
"A acusação que vocĂȘ fez sobre mim eu jĂĄ, repito, não foi investigada porque não havia provas. Foi arquivada pelo Ministério PĂșblico", disse. "O que vocĂȘ fez comigo hoje foi terrĂvel. Espero que Deus lhe perdoe. VocĂȘ me pediu perdão anteontem. Eu te perdoei."
Na réplica, Marçal disse que Datena não sabia o que estava fazendo no debate e o chamou de "arregão". Ele disse que Datena queria agredi-lo no debate da TV Gazeta, em 8 de setembro.
"VocĂȘ não respondeu à pergunta. A gente quer saber. VocĂȘ é um arregão. VocĂȘ atravessou o debate esses dias para me dar tapa e falou que vocĂȘ queria ter feito. VocĂȘ não é homem nem para fazer isso. VocĂȘ não é homem," afirmou Marçal.